25 de fevereiro de 2013

Oscars 2013: The Best and Worst Dress

The Worst: Brandi Glanville. Isto é o que acontece quando as pessoas não têm verdadeira noção das suas medidas ou, na pior das hipóteses, colocam um vestido destes na máquina de lavar.
Nem Worst, nem Best: A Adele nunca supreende, a não ser na música, esta menina veste-se e penteia-se como uma senhora nos seus 50, sempre com os mesmos modelos e cores. Não me agrada.
 The Best: Charlize Theron, elegantíssima!
The Best: Stacy Keibler consegue estar sempre impecável! É impressionante como consegue tirar todo o proganismo a um dos "Sex Symbol" de Hollywood, George Clooney e brilhar constantemente nas Red Carpets.

22 de fevereiro de 2013

O legado

Preocupa-me esta situação da geração dos nossos pais não entender que não vamos no futuro poder deixar casas aos nossos filhos, ou outro património equivalente e que nos tempos deles se comprava tão rápido como uma ida ao supermercado.

98% da minha geração não consegue comprar casa, os bancos fecharam as torneiras, implicam connosco, não há nenhum emprego que seja 100% garantido, não temos bens patrimonias para hipotecar, quem tem negócios ou trabalha em nome individual só tem direito a 65% do financiamento e mesmo assim, em alguns bancos, nem isso. Há muitos entraves que nos obrigam a recorrer ao arrendamento e a deixar de lado o sonho de ter uma casa, mesmo que ela só seja oficialmente nossa 40 ou 50 anos depois.

Os nossos pais perguntam-se, "mas se vais arrendar não vais ter uma casa para deixar aos teus filhos". É verdade, não vamos ter hipótese de deixar um legado tão material quanto esse, uma casa, um carro, a poupança de uma vida na conta bancária ou uns terrenos algures no meio de uma zona florestal. Mas é isto que marca a diferença.

A nossa geração vai ter a possibilidade de mostrar que o legado que podemos deixar às gerações futuras, não são bens materiais, são valores morais, são demonstrações de que para se ter é preciso lutar, trabalhar mais, equacionar gastos, perceber que se queremos uma casa não é o banco que a tem de pagar, somos nós. Porque foi assim que chegámos a isto, a esta situação miserável de uma economia tão frágil quanto o bolso de um mendigo.

Foi assim, pelo pensar de gerações passadas que chegamos ao que chegamos. Desculpem a generalização, mas fomos mal habituados e estamos agora, a minha geração e as futuras, a pagar uma factura que nem para despesas dá.

Possamos nós deixar um melhor legado aos nossos filhos.

19 de fevereiro de 2013

Vinha mesmo a calhar...

 Um cházinho quente com mel...
Uma mantinha quente e um sofá...
E um bom sono... para curar esta gripe que ainda agora está a começar mas já me está a deixar KO.

14 de fevereiro de 2013

Give to Get

Sempre acreditei que temos de dar sempre antes para receber depois, tentar para depois conseguir, experimentar para depois opinar, olhar para depois me olharem, sorrir para depois me sorrirem, retirbuir na medida em que quero que me retribuam. Por isso acho que hoje não faz sentido nenhum oferecermos grandes e caros presentes, jantarmos em restaurantes de luxo, ir dormir a um Hotel xpto e muitas outras coisas mais que tenho visto para aí sugeridas.

Se o tema é o Amor, devemos dar Amor para recebê-lo e isso pode ser feito nos mais pequenos gestos, porque o Amor é simples e quando existe não há nenhuma forma de escondê-lo. Por isso dêm muito Amor, recebam-no, mas façam-no todos os dias, não apenas hoje.

13 de fevereiro de 2013

A little of summer...

Ando a precisar do Verão. Não sei bem se é por causa do calor, dos dias serem mais longos, das cores, das roupas frescas ou simplesmente porque ando com uma necessidade intensa de férias. Não falo de férias, como dias de descanso, falo de férias como dias de praia, de conhecer outros lugares, outras comidas, ouvir outras vozes, outras línguas, de rir muito e de pensar pouco nas preocupações diárias.

Vai daí e não resisti a usar um verniz mais forte e a começar a trabalhar em peças de primavera/verão.

E vocês, também andam com vontade de verão?

7 de fevereiro de 2013

Voltar atrás

E derrepente tenho 13 anos e vou a correr, no intervalo das aulas, até ao bar da escola para comprar um Capri-Sonne e uma empada de carne, daquelas tipo canudinho, deliciosas.

E por momentos sabe bem voltar atrás.

1 de fevereiro de 2013

Desperdiçar tempo

Hoje dei por mim a reflectir sobre quantas vezes desperdiço tempo com coisas verdadeiramente inúteis, e o quanto, todos nós, fazemos isso regularmente.

Desperdiçamos tempo porque temos medo de dizer algo que já devia ser dito. Desperdiçamos porque olhamos demasiado àquilo que os outros pensam e não àquilo que nós devemos pensar. Desperdiçamos tempo quando explicamos a alguém algo que não vale a pena explicar, porque a pessoa não entende. Desperdiçamos tempo com as vidas dos outros, as casas, os carros, os dinheiros, as vidas, as férias dos outros. Desperdiçamos tempo quando tentamos ser alguém que não somos, em virtude do que os outros acham que devemos ser. Desperdiçamos tempo a olhar o tempo passar e a não fazer nada do que gostaríamos fazer. Desperdiçamos tempo e mais tempo, em virtude de tempo e mais tempo. Desperdiçamos tempo sem pensar que um dia já não teremos tempo.

Será que vale a pena desperdiçar? Afinal de contas o tempo que nós temos, é só este, o presente, este minuto, este instante.

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