Por isso deixo nada mais que um oi e um até já! (espero eu...)30 de janeiro de 2008
24 de janeiro de 2008
Novembro 1999
Foi o primeiro filme de "terror" que vi sózinha com as minhas amigas. Passamos o filme aos gritos agarradas ás pipocas e aos chocolates kit kat. O cinema do casino de Espinho ainda funcionava 5 estrelas e as filas para a sala aos Domingos á tarde eram enormes... Depois das mamãs nos terem deixado na sala lá aproveitamos todo aquele tempo para nos divertirmos a ver um filme que na altura fazia furor... A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça... Lembro-me de depois do fim dizermos que á noite não iriamos nunca conseguir dormir...
Agora Tim Burton estreia um filme no mesmo registo e de novo com Johnny Depp... Chega a 31 de Janeiro ás Salas de Cinema Portuguesas... O Terrível barbeiro de Fleet Street...
Passaram-se quase 10 anos... Agora já ninguém se diverte dessa maneira...
22 de janeiro de 2008
21 de janeiro de 2008
Crazy?
Enquanto somos crianças passamos grande parte do nosso tempo, mesmo que inconscientemente, a pensar e a sonhar com o nosso futuro, o que queremos, o que não queremos, o que poderemos e o que realmente gostaríamos de fazer...
Os anos passam e alguns desses desejos ficam sempre na nossa memória e esporadicamente o cérebro faz questão de nos recordar que existem coisas que ainda não fizemos e que gostaríamos imenso de fazer... Mas eis que os anos passam, as responsabilidades aumentam, as aventuras diminuem e grande parte do que fazemos é pensado e planeado atempadamente para que não corramos grandes riscos de “cair”…
Alguns acabam por nunca conseguir realizar os seus grandes sonhos, outros tendo a oportunidade de o fazer “atiram-se de cabeça” e sentem-se finalmente realizados, e ainda existem aqueles que estão a dois pequenos passos de o poder finalmente fazer e ainda continuam a pensar se será ou não boa ideia… A pesar os prós e os contras…
E por mais que estejamos sempre aconselhar os outros a fazerem o que realmente gostam, quando chega a nossa vez parece que a nossa palavra e o nosso pensamento não chegam para impulsionar a realização do nosso grande desejo…
Os anos passam e alguns desses desejos ficam sempre na nossa memória e esporadicamente o cérebro faz questão de nos recordar que existem coisas que ainda não fizemos e que gostaríamos imenso de fazer... Mas eis que os anos passam, as responsabilidades aumentam, as aventuras diminuem e grande parte do que fazemos é pensado e planeado atempadamente para que não corramos grandes riscos de “cair”…
Alguns acabam por nunca conseguir realizar os seus grandes sonhos, outros tendo a oportunidade de o fazer “atiram-se de cabeça” e sentem-se finalmente realizados, e ainda existem aqueles que estão a dois pequenos passos de o poder finalmente fazer e ainda continuam a pensar se será ou não boa ideia… A pesar os prós e os contras…
E por mais que estejamos sempre aconselhar os outros a fazerem o que realmente gostam, quando chega a nossa vez parece que a nossa palavra e o nosso pensamento não chegam para impulsionar a realização do nosso grande desejo…
still to think...
16 de janeiro de 2008
"Ai… como é bom poder estar a escrever-vos aqui sentadinha no sofá e junto á lareira, com a chuva a “correr” lá fora…
Como é bom não sentir o frio deste Inverno irrequieto e poder estar todo o dia a ver TV e a fazer as coisas que mais se gosta…
Enfim… Como é boa a vidinha para quem está de férias, não se trabalha, não se acorda cedo, não se faz nada…"
- Lídia Amorim!
Ups! Acho que adormeci por uns breves segundos... :S
Nota: Ok. Parece que não perceberam que não estou de férias, mas quem me dera estar... Estava simplesmente a sonhar com essa fabulosa possibilidade e ouve alguém que me acordou para a realidade, triste, mas realidade...
14 de janeiro de 2008
10 de janeiro de 2008
Espelho
De olhar cintilante mas de alma carregada de momentos tristes, faz-se passear pelos mais belos sonhos que por vezes anseia em demasia que se tornem realizáveis, olha para o passado com pouca nostalgia e o que mais deseja é poder atravessar o futuro com um olhar e pensamento fixo na felicidade.
Já foi “rocker”, já foi “metálica”, já foi “pop” e até já foi demasiado religiosa… Viveu ilusões, desilusões, sonhou e cantou, dançou, sorriu e chorou… Já experimentou vícios que não lhe trouxeram felicidade e dos quais rapidamente e facilmente se conseguiu libertar. Aventurou-se, caiu várias vezes e sempre se levantou com olhos postos no futuro, nunca se desviou do que mais queria e do que mais ansiava.
Quando está feliz não consegue esconder o sorriso e por vezes solta gargalhadas sozinha, parecendo louca. Conhece-se melhor do que os outros pensam e conhece os outros muito melhor do que eles próprios se conhecem…
Não finge, não consegue… Chora quando sente necessidade e grita quando é preciso, nunca teve medo da frontalidade e por falar em medos… tem muito poucos.
Olha para os defeitos dos outros para encontrar em si as suas qualidades e age sempre pensando que não fará ao outro o que não gosta que lhe façam a ela.
È real, é verdadeira e ama de verdade, é sensível e sente uma necessidade enorme de dizer tudo o que sente…
Assume as suas responsabilidades e deixa de lado o egoísmo e quando lhe ferem de verdade, ignora, deixando o outro só.
Acredita neste o no outro mundo e não tem medo da morte, ouve os outros e sente em si uma grande obrigação de os ajudar…
Para ela não há mais belo mundo que o seu, não há mais belo mundo que o meu… O que vive dentro do meu pensamento, não nunca o que me rodeia que alaga o meu caminho de ratoeiras, preparadas por aqueles que fazem da sua inveja, a minha fama.
Já foi “rocker”, já foi “metálica”, já foi “pop” e até já foi demasiado religiosa… Viveu ilusões, desilusões, sonhou e cantou, dançou, sorriu e chorou… Já experimentou vícios que não lhe trouxeram felicidade e dos quais rapidamente e facilmente se conseguiu libertar. Aventurou-se, caiu várias vezes e sempre se levantou com olhos postos no futuro, nunca se desviou do que mais queria e do que mais ansiava.
Quando está feliz não consegue esconder o sorriso e por vezes solta gargalhadas sozinha, parecendo louca. Conhece-se melhor do que os outros pensam e conhece os outros muito melhor do que eles próprios se conhecem…
Não finge, não consegue… Chora quando sente necessidade e grita quando é preciso, nunca teve medo da frontalidade e por falar em medos… tem muito poucos.
Olha para os defeitos dos outros para encontrar em si as suas qualidades e age sempre pensando que não fará ao outro o que não gosta que lhe façam a ela.
È real, é verdadeira e ama de verdade, é sensível e sente uma necessidade enorme de dizer tudo o que sente…
Assume as suas responsabilidades e deixa de lado o egoísmo e quando lhe ferem de verdade, ignora, deixando o outro só.
Acredita neste o no outro mundo e não tem medo da morte, ouve os outros e sente em si uma grande obrigação de os ajudar…
Para ela não há mais belo mundo que o seu, não há mais belo mundo que o meu… O que vive dentro do meu pensamento, não nunca o que me rodeia que alaga o meu caminho de ratoeiras, preparadas por aqueles que fazem da sua inveja, a minha fama.
8 de janeiro de 2008
3 de janeiro de 2008
2 de janeiro de 2008
Hello queridos blogger's...
O natal foi bom, a passagem de ano também e agora cá estou de regresso!!!
Digamos que as férias foram boas e o espirito está renovado, tal como as energias, pensamentos e objectivos. :)
Que 2008 seja muito melhor, porque 2007 foi um ano de muito stress, discussões, indecisões, de coisas não feitas, quase tudo negativo...
Bom... Lá vamos nós rumo a um novo ano!
Beijinhos!
(Gostaram da pose na foto? eheheh não era para a Caras, mas podia ser!)
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