Entramos no novo ano e fez-se 5 anos sobre a entrada da moeda única europeia, o EURO.
Essa moeda que tanto foi desejada e que aos portugueses não trouxe mais do que enormes dores de cabeça. Tudo passou a custar o dobro, até a senhora das castanhas passou a vender a dúzia a dois euros.
Tudo duplicou menos o nosso ordenado que não dobrou.
Está certo, está certo, este ano o salário mínimo nacional já está nos 403 €, mas na charrete da subida do salário mínimo, veio a subida da luz, do telefone e em breve a da água e a do gás, até o pobre do fumador vai pagar mais 25 cêntimos pelo seu “Tabaquinho” e o português cada vez que tomar um banhinho vai contar os minutos. O preço do petróleo desce lá fora mas parece que cresce cá dentro e o número de carros na berma da estrada sem gasolina começa aumentar, os impostos sobem, tudo sobe menos a alegria do portuga.
São estas coisas que me fazem perguntar: Afinal tanta alegria com o novo ano, porquê? Agora até já somos 27!
Isto faz-me querer reinventar o refrão do “Azul do Céu” do André Sardet e levar os portugueses a cantar:
“Ai como acredito que o dinheiro não é infinito, chega ao dia 8 e já está acabar.
Ai como acredito que o dinheiro não é infinito, pobre é o português que anda sempre a poupar… ooohh ohhhh”
2 de janeiro de 2007
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4 comentários:
Podes crer. Isto está cada vez pior.
=(
Apesar de tudo, um bom ano para ti!
Olá, BOM ANO.
Já a reclamar... É bem verdade que o novo ano tras novas despesas - é tudo a aumentar. Tudo menos o nosso salário...
Haja saude para quando a coisa estiver mesmo mal o organismo aguentar uns copitos. Como diz o ditado - Beber para esquecer.
Tudo de bom, e que todos os teus sonhos se realizem neste novo ano.
Feliz 2007.
Deixo-te um beijo com Amor
Muito bem, gostei da letra :-)
Oh Escudo, volta, tás perdoado...
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