Estou a pensar em escrever um livro.
A verdade é que sempre adorei escrever e sempre aproveitei para escrever tudo o que me vem á cabeça, até mesmo os meus pequenos devaneios sobre a vida, que não têm nexo nenhum.
Escrever sobre mim, sobre o que vejo, sobre o que sinto, sobre as pessoas tornou-se um hábito e os escritos têm ficado guardados, por vezes na minha memória e por vezes no papel.
Este desejo permanece em mim desde muito cedo, desde o dia em que comecei a fazer do meu caderno de português o meu diário, até ter um de verdade. Abria-o todos os dias para sentir o cheiro das folhas perfumadas e rabiscava-o com a minha caneta preferida. Uma caneta em formato de anjo, um presente da minha mãe e que mesmo sendo uma simples caneta fazia-me sentir mimada.
Hoje é o dia em que até as minhas agendas servem para rabiscar poemas, frases, histórias, pensamentos, tristezas e alegrias…
Hoje, ao fazer uma entrevista a uma escritora, o bichinho parece que acordou do sono profundo que vinha tendo há algum tempo e renasceu em mim o desejo de publicar algo com a assinatura: Lídia Amorim.
Afinal, dizem que para se sentir realizado basta plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro…
Bem, eu já plantei a árvore…
Vamos ver se esta é de vez!
A verdade é que sempre adorei escrever e sempre aproveitei para escrever tudo o que me vem á cabeça, até mesmo os meus pequenos devaneios sobre a vida, que não têm nexo nenhum.
Escrever sobre mim, sobre o que vejo, sobre o que sinto, sobre as pessoas tornou-se um hábito e os escritos têm ficado guardados, por vezes na minha memória e por vezes no papel.
Este desejo permanece em mim desde muito cedo, desde o dia em que comecei a fazer do meu caderno de português o meu diário, até ter um de verdade. Abria-o todos os dias para sentir o cheiro das folhas perfumadas e rabiscava-o com a minha caneta preferida. Uma caneta em formato de anjo, um presente da minha mãe e que mesmo sendo uma simples caneta fazia-me sentir mimada.
Hoje é o dia em que até as minhas agendas servem para rabiscar poemas, frases, histórias, pensamentos, tristezas e alegrias…
Hoje, ao fazer uma entrevista a uma escritora, o bichinho parece que acordou do sono profundo que vinha tendo há algum tempo e renasceu em mim o desejo de publicar algo com a assinatura: Lídia Amorim.
Afinal, dizem que para se sentir realizado basta plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro…
Bem, eu já plantei a árvore…
Vamos ver se esta é de vez!
5 comentários:
Olá Lidicas!
Desculpa dizer-te mas este post parece escrito por mim, só não faço entrevistas e já tive dois filhos...
Tenho um livro dentro da minha cabeça, mas ainda não o consegui deitar cá para fora, estou continuamente a arranjar coragem.
Espero ansiosamente o teu, tens aqui uma leitora de certeza.
Beijos, muitos grandes
Olha li o teu comentário no meu blog ao Prison Breack, que jogo é?
Ola Lidicas
Gostei de saber da tua vontade de escrever um livro. Podes contar comigo!
Lembra-te que: "O sonho é o balsamo da Alma"
Beijo Gr.
Paulo P.
Ola Lidicas
Gostei de saber da tua vontade de escrever um livro. Podes contar comigo!
Lembra-te que: "O sonho é o balsamo da Alma"
Beijo Gr.
Paulo P.
Se esse é o teu desejo, só tens de apontar forças nesse sentido. O resto vem por acréscimo ;)
Beijinho*
joaninhadepapel.blog.com
Se avançares desejo-te sorte.
Não te esqueças no entanto que escrever um livro não é algo fácil.. muita gente escreve e sabe escrever, mas o problema é que muitas vezes não escrevem aquilo que as pessoas querem ler...
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