21 de dezembro de 2007
20 de dezembro de 2007
Lidia By Lidia
Como já devem ter reparado o natal já chegou ao **lidicas voa voa** sinal de que o espirito natalício já reina em mim! eheheheh por isso a razão de estar com este brilhante olhar... :)
É o reflexo das luzinhas...
(reparem no pormenor do gorro de pai natal no passarinho...)
18 de dezembro de 2007
Je suis une jeune fille riche
Sou uma pessoa rica!
C'est vérité!
Não ganhei o euromilhões ou muito menos o totoloto, nem a lotaria do natal... (mas fazia jeito)
Mas ontem descobri e mentalizei-me que sou uma pessoa rica, ou deveria ser... Porque se não fosse tão rica em amigos não teria de gastar tanto "cash" em prendinhas de natal...
(Ainda não entrei no espirito natalício da coisa e ainda não pensei "vá lá, não tens de pensar no dinheiro lídia, pensa no quão vais fazer felizes algumas pessoas... é dar sem pensar em receber...")
Aiiiiiiiiii que eu adoro tanto o Natal! A paz e o amor... e a carteira mais leve... é bom, é feliz!
Vá lá risos, façam felizes os blogger's deste país (foi só para "arrematar"...)
C'est vérité!
Não ganhei o euromilhões ou muito menos o totoloto, nem a lotaria do natal... (mas fazia jeito)
Mas ontem descobri e mentalizei-me que sou uma pessoa rica, ou deveria ser... Porque se não fosse tão rica em amigos não teria de gastar tanto "cash" em prendinhas de natal...
(Ainda não entrei no espirito natalício da coisa e ainda não pensei "vá lá, não tens de pensar no dinheiro lídia, pensa no quão vais fazer felizes algumas pessoas... é dar sem pensar em receber...")
Aiiiiiiiiii que eu adoro tanto o Natal! A paz e o amor... e a carteira mais leve... é bom, é feliz!
Vá lá risos, façam felizes os blogger's deste país (foi só para "arrematar"...)
Ao ouvir esta música dei por mim a pensar "ai bruce cada som da tua guitarra é a causa de um arrepio meu e um pensamento sobre o 'M. fraise'... uuuiiiiii" eheheheh estou espirituosa!
10 de dezembro de 2007
7 de dezembro de 2007
No Voice**
Estou sem voz... Acho que foi a primeira Sexta-Feira da minha vida que consegui não fazer rigorosamente nada no trabalho! a não ser escrever... A minha mudez, claro que me impediu de trabalhar, afinal a minha voz é o meu instrumento de trabalho...
Passei grande parte das horas do meu dia a pensar "o que é que eu poderei fazer?" e acabei por me deparar a olhar imensas vezes para o meu blog e a pensar o que poderia para aqui escrever, já que falar nem pensar...
O que interessa é que o fim-de-semana está mesmo á porta e isto promete ser engraçado, já ontem ao jantar fui motivo de risota, porque a cada palavra que dizia alguém perguntava "o que é que disses-te?" e lá tornava eu a repetir as palavras meio que em segredo.
O Sr.Morango gosta imenso de fingir que não houve metade das coisas que eu digo e então imagino que será quase que um alívio para ele, digamos que irá ser um fim-de-semana sossegado e engraçado... Não posso é esqueçer nunca do meu "bloquinho de notas" para escrever tudo o que quero dizer....(vou esgotá-lo)
Isto promete... O que vale é que na Terça-Feira já estou de férias!
Bom Fim-de-Semana!
5 de dezembro de 2007
Estou farta disto!
Estou outravez doente... O sr.morango continua doente... O meu querido hamster morreu... (que saudades) e como senão bastasse na próxima semana vou de férias!!! ooohhhhhyeeeehhhh
Vou, depois volto e depois vou outravez e torno a voltar, claro!
Há coisas boas não há? ahahah
in memorium
Setembro 2005 - Novembro 2007
Deixas saudades xixilo...
3 de dezembro de 2007
Inacessibilidades
Hoje é dia Internacional das pessoas com deficiência e realmente é um dia que deixa muito a desejar… Supostamente seria um dia para relembrar estas pessoas e agir para lhes dar mais autonomia, mais independência. Mas infelizmente num país aonde se apelidam estas pessoas de “anormais” estas coisas não acontecem e passamos a ser nós os anormais da história interminável. Porque afinal cabe-nos a nós dar normalidade á vida destas pessoas e sobretudo estabilidade.
Na Quarta-Feira da passada semana estava um senhor numa cadeira de rodas á espera do comboio que faz o trajecto Oliveira de Azeméis – Espinho na Linha do Vouga, eu também lá estava e assisti a algo que me deixou a pensar até hoje e que me alertou para um problema gravíssimo que até agora me tinha passado despercebido.
Quando o comboio chega, o senhor que estava acompanhado de uma senhora de meia-idade faz a primeira tentativa para entrar no comboio tentando subir com ajuda da senhora três degraus altíssimos, logo depois da tentativa falhada ficaram ali imóveis sem saber o que fazer até que o revisor chega e tenta ajudar na sua entrada para o comboio… O que se tornou em mais uma tentativa falhada…
Chegando ao que nós pensamos que será o fim da história, o senhor precisou da ajuda de 5 homens para entrar no comboio, logo de seguida deparou-se com um ferro que está a meio da entrada e que teimava não deixar passar a cadeira e como se não bastasse quase caia da própria.
Depois de ter conseguido “ultrapassar” estas barreiras não sozinho, como talvez desejaria, teve ainda de fazer uma viagem de uma hora, um trajecto de 30 km, num comboio que não deve andar a mais de 30km á hora, acondicionado entre a porta de entrada e um vidro que não se distancia a mais de 60 cm da porta. (vejam imagem acima)
Naquele dia estava frio, para além do aquecimento não estar ligado, a porta abria e fechava constantemente, o senhor para além dos muitos problemas que concerteza deve ter e que teve de ultrapassar nesse dia para poder viajar de comboio, deve ter apanhado uma valente constipação para além de passar a viajem toda desconfortável, já que estava de costas para a porta, correndo o risco de a qualquer falha na abertura da mesma, cair do comboio, para além de concerteza se sentir incomodado pela entrada e saída das pessoas que a toda a hora roçavam na sua cadeira e faziam com que a mesma se movimentasse.
Aquelas imagens ficaram na minha cabeça e por hoje ainda aqui continuam…
Porque realmente é triste, indignante e irritante, em pleno século 21 e vivendo num país que se apelida de “moderno”, ver-mos que uma pessoa que apenas se diferencia de nós na mobilidade tem de ultrapassar barreiras diárias para fazer uma coisa normalíssima, como uma viagem de comboio.
Onde estão as acessibilidades para todos?
Na Quarta-Feira da passada semana estava um senhor numa cadeira de rodas á espera do comboio que faz o trajecto Oliveira de Azeméis – Espinho na Linha do Vouga, eu também lá estava e assisti a algo que me deixou a pensar até hoje e que me alertou para um problema gravíssimo que até agora me tinha passado despercebido.
Quando o comboio chega, o senhor que estava acompanhado de uma senhora de meia-idade faz a primeira tentativa para entrar no comboio tentando subir com ajuda da senhora três degraus altíssimos, logo depois da tentativa falhada ficaram ali imóveis sem saber o que fazer até que o revisor chega e tenta ajudar na sua entrada para o comboio… O que se tornou em mais uma tentativa falhada…
Chegando ao que nós pensamos que será o fim da história, o senhor precisou da ajuda de 5 homens para entrar no comboio, logo de seguida deparou-se com um ferro que está a meio da entrada e que teimava não deixar passar a cadeira e como se não bastasse quase caia da própria.
Depois de ter conseguido “ultrapassar” estas barreiras não sozinho, como talvez desejaria, teve ainda de fazer uma viagem de uma hora, um trajecto de 30 km, num comboio que não deve andar a mais de 30km á hora, acondicionado entre a porta de entrada e um vidro que não se distancia a mais de 60 cm da porta. (vejam imagem acima)
Naquele dia estava frio, para além do aquecimento não estar ligado, a porta abria e fechava constantemente, o senhor para além dos muitos problemas que concerteza deve ter e que teve de ultrapassar nesse dia para poder viajar de comboio, deve ter apanhado uma valente constipação para além de passar a viajem toda desconfortável, já que estava de costas para a porta, correndo o risco de a qualquer falha na abertura da mesma, cair do comboio, para além de concerteza se sentir incomodado pela entrada e saída das pessoas que a toda a hora roçavam na sua cadeira e faziam com que a mesma se movimentasse.
Aquelas imagens ficaram na minha cabeça e por hoje ainda aqui continuam…
Porque realmente é triste, indignante e irritante, em pleno século 21 e vivendo num país que se apelida de “moderno”, ver-mos que uma pessoa que apenas se diferencia de nós na mobilidade tem de ultrapassar barreiras diárias para fazer uma coisa normalíssima, como uma viagem de comboio.
Onde estão as acessibilidades para todos?
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