28 de julho de 2009
22 de julho de 2009
Sun
14 de julho de 2009
Responsabilidade?
Ainda estes dias passou uma reportagem na TV que se referia à gravidez na adolescência e o estranho de tudo isto, por incrível que pareça, não é ficarem grávidas ainda no inicio da fase da adolescência, mas sim optarem por ficarem grávidas, por planearem ficarem grávidas!!
Uma das adolescentes de 15 anos falava da sua gravidez como uma opção e não falava do assunto como se ele fosse uma responsabilidade, simplesmente falava dele como se fosse uma coisa que não fosse mudar a vida dela por completo. "Ah, eu planeei esta gravidez. Queria ter um filho com o meu namorado..." e depois que planeias fazer da tua vida? "Acabar de estudar, tirar um curso.."
Pois e o filho, ela e o pai da criança ficam ao encarregue de quem? dos pais! dos avós desta criança! Eles vão pagar o curso, as fraldas, o berço, os medicamentos, o leite, os livros, os encargos com a educação da filha, do neto e do "genro", as roupas, o calçado...
É triste, é intrigante, os pais têm vindo cada vez mais, não só a delegar as suas responsabilidades aos educadores e professores, como também consequentemente a perder a sua autoridade perante os filhos.
E depois são estes filhos que não se habituam ao trabalho, pedem subsidios atrás de subsidios, aos 18 já têm 2 e três filhos e vivem de Rendimentos Sociais de Inserção ou então perdem os seus filhos para adopção, como casos recentes a que temos assistido.
Sinceramente eu gostava de saber, gostava mesmo de entender o que se passa na cabeça de uma criança de 15 anos, porque com esta resposta é uma criança, de dizer que decidiu ter um filho e sobretudo o que se passa na cabeça dos pais desta criança que nem sequer tomam uma atitude e dizem: "já que decidis-te ter um filho, agora vais trabalhar, pagar os teus estudos e as despesas com ele."
Limitam-se aceitar...
Imaginem aqui mesmo, na vizinhança, uma jovem de 16 anos engravidou e escondeu a gravidez até aos 7 meses... Os pais só souberam quando ela de madrugada se sentiu mal e foi para o hospital de urgência. Derrepente os médicos: "Parabéns! foram avós..."
É giro não é?
8 de julho de 2009
Saldos?
Não gosto muito de ir aos saldos, não é que os preços não sejam aproveitáveis e que em vez de se comprar uma peça pode-se comprar duas ou três, também não é pela quantidade de gente que se acumula nas lojas e que revira e vira a loja impedindo-nos de encontrar a peça que tanto procurámos.
É sim, porque cada vez que entramos numa loja, a funcionária acha apenas que procurámos peças saldadas e limita-se a mostrar o que tem em saldo e não aquilo que realmente desejamos e impinge-nos a peça até ao limite de a acarretarmos sem qualquer gosto nela.
É sim, porque ainda hoje na Augusto encontrei vestidos maria marcelino mal costurados, rasgados nas costuras, com defeito e saldados apenas a 30%.
É sim, porque encontrámos peças em lojas consideradas de "alta" e a preços altíssimos, iguais aquelas que encontrámos na revenda em Espinho às sextas-feiras de manhã.
É sim, porque se contam pelos dedos as vezes que saí satisfeita de uma loja com uma peça comprada em saldo.
E é sim, porque geralmente as peças que encontrámos em saldo não são da colecção anterior, são das 20 colecções anteriores...
Rrrrrrrrrrrrrr detesto saldos! Acho que devo ser a primeira...mas sou!
Contado ninguém acredita - Banda Deolinda
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